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  • SPDA – (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas)

O SPDA – (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas), é o conjunto de equipamentos destinados a formar um sistema de proteção contra descargas atmosféricas, conhecido popularmente como para-raios.

A Norma NBR 5419 fixa as condições exigíveis ao projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de estruturas, bem como de pessoas e instalações no seu aspecto físico dentro do volume protegido.

Além de um requisito legal que a edificação de uma empresa ou instituição deva atender, existem outras vantagens e benefícios que aparecem em optar por um SPDA devidamente instalado.

  • Minimizar as preocupações com raios durante as tempestades;
  • Proteger a vida, tanto humana quanto aos animais de descargas elétricas; 
  • Evitar a queima de equipamentos eletroeletrônicos e informatizados
  • Danificar de estruturas do edifício ou processos, queda de árvores, outros;
  • Regulamentar o pagamento de indenizações de seguradoras em caso de sinistros.

O SENAI possui engenheiros técnicos especializados responsáveis e competentes para realizar o projeto, a inspeção e laudo de vistoria do SPDA segundo as normas estabelecidas pelo ABNT.

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  •  LUMINOTÉCNICO

Nos projetos de iluminação, existem diversos recursos que contribuem com a redução do consumo e custos nas faturas de energia. Atualmente somente a substituição de lâmpadas fluorescentes por tecnologia LED contribuem para uma economia em torno de 63%. Mas outras  oportunidades de economia estão presentes como:

  • no aproveitamento da iluminação natural da edificação;
  • na escolha do rendimento do conjunto lâmpadas x luminárias;
  • na definição de cores do ambiente sua altura de fixação;
  • nos automatismos de comando e controles;
  • no seccionamento e distribuição dos circuitos elétricos,
  • na localização dos interruptores atendendo às necessidades de seus usuários.

Outro fator importante é o atendimento aos requisitos legais como a norma NR7 – Ergonomia que cita em seu corpo sobre a luminosidade no ambiente de trabalho e a norma NBR/ISO 8995-1 – Iluminação em Ambientes de Trabalho que especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho.

A confirmação de uma iluminação boa e ideal, pode ser por meio da medição por instrumentos.

Nós do SENAI temos a expertise na consultoria em projetos de luminotécnica: utilizamos software para simulação do ambiente, cálculo do retorno de investimento, medição do consumo da qualidade de energia, medição dos níveis de iluminação entre outros.

 

  • INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Em geral, nas instalações elétricas, podemos verificar alguns problemas que podem gerar o aumento do consumo de energia elétrica e ocasionar falhas no sistema, tais como:

• Desequilíbrio e afundamentos de tensão e frequência;

• Distorções harmônicas e • Cintilação (“flicker”);

• Subtensão, Sobretensão ou Interrupções frequentes;

• Energia reativa excedente (baixo fator de potência);

 

Antes de tudo, saiba que o sistema elétrico de distribuição de energia de uma instalação industrial pode apresentar diversos arranjos. As configurações desses arranjos são definidas em função dos elementos abaixo:

• Confiabilidade do suprimento desejado de energia elétrica;

• Regulação de tensão adequada às necessidades das cargas elétricas;

• Flexibilidade de operação do sistema;

• Facilidade para a adição de novas cargas;

• Investimentos necessários para sua implantação;

 

É importante você saber que, em qualquer arranjo, um sistema de distribuição de energia é constituído por: transformadores, disjuntores, chaves seccionadoras, chaves fusíveis, contadores, barramentos, cabos condutores e conectores. Todos esses dispositivos apresentam resistências elétricas e por consequência apresentam perdas Joule. Dessa forma, em todos os sistemas de distribuição de energia elétrica, existem perdas que podem alcançar valores elevados, aumentando o consumo de energia elétrica. Além disso, essas perdas aquecem o ambiente, exigindo, em muitos casos, a instalação de ventiladores e exaustores, o que eleva ainda mais o consumo de energia e a demanda da potência solicitada.

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  • CONEXÃO DE MÉDIA TENSÃO

Caracterizada como o segmento do setor elétrico dedicado ao rebaixamento da tensão proveniente do sistema de transmissão, à conexão de centrais geradoras e ao fornecimento de energia elétrica ao consumidor.

O sistema de distribuição é composto pela rede elétrica e pelo conjunto de instalações e equipamentos elétricos que operam em níveis de alta tensão (superior a 69 kV e inferior a 230 kV), média tensão (superior a 1 kV e inferior a 69 kV) e baixa tensão (igual ou inferior a 1 kV). 

Em geral, cada concessionária ou distribuidora de energia possui um conjunto de normas cujo o propósito é apresentar os requisitos que devem ser atendidos para acesso e conexão em média tensão.

O SENAI possui uma consultoria especializada quanto aos PROCEDIMENTOS DE ACESSO exigidas em conformidade com a ANEEL e com o atendimento das condições gerais descritas nas NBRs pela ABNT.


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